segunda-feira, 30 de março de 2009

UMA SURPRESA DO 4º ANO...





Como é tradição na Páscoa os padrinhos oferecerem amêndoas e ovinhos de chocolate aos afilhados, na nossa escola também os alunos do 4º ano, padrinhos dos meus alunos do 1º ano, surpeenderam os seus afilhados, com a oferta de um cestinho cheio de coisas muito docinhas. Depois, encantaram-nos com uma canção muito bonita e que tem a ver com a época festiva que se aproxima.
Parabéns e obrigada aos alunos do 4º ano, à professora Susana e à professora Rosalina, pela linda surpresa que nos fizeram.



EB1 Chafariz d' El Rei

Professora Fátima

sábado, 28 de março de 2009

PARE ESCUTE E LEIA

No âmbito do projecto Pare Escute e Leia, da iniciativa da BE/CRE, dia 20 lemos o livro "A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas", escrito em verso e da autoria de Luisa Ducla Soares. Com uma boa mensagem e alguns salpiques de humor, este livro de lindas ilustrações proporcionou a todos um delirante momento de leitura bem rimada.
Da poesia a outras formas de expressão foi um passo. E o desenho aconteceu.


"Fada fada fada gosto muito de ti e fazes magia para mim e contas histórias só para mim. Adoro-te, os livros são fantásticos para mim."
Carolina Marques




"A Fada Palavrinha foi à biblioteca pôr o livro."
André Filipe



A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas são muito bons.









Vitória Vitória
acabou a história.
Carolina Pinto


EB1 Chafariz d' El Rei - 1.º ano

Professora Fátima

sexta-feira, 27 de março de 2009

SEMANA DA ESCOLA ABERTA - DESENHO AO AR LIVRE - MÃE DA LEONOR CHEGADINHO



A mãe da minha aluna Leonor Chegadinho, veio à nossa sala ensinar-nos a desenhar.
Depois de um diálogo com os alunos na sala, viemos todos para o espaço exterior da escola para fazermos alguns desenhos. Aprendemos que para desenhar, primeiro temos que observar com muita atenção todos os detalhes do que vamos fazer. Foram momentos muito gratificantes para todos e alguns já conseguiram desenhar com algum pormenor, seguindo as instruções da mãe da Leonor.
Esperamos que a mãe da Leonor, nos visite mais vezes, com novas propostas, que vamos receber de braços abertos.
Obrigada à Leonor e à mãe.



EB1 Chafariz d' El Rei - 1º ano
Professora Fátima

quinta-feira, 26 de março de 2009

HISTÓRIA DA SEMANA - O FATO NOVO DO REI


Outra história contada pelo professor António.



O FATO NOVO DO REI


Há muitos anos vivia um rei que passava o tempo a estrear trajes e fatos, e assim gastava a fortuna do país a comprar os mais caros tecidos.
O rei não queria saber dos assuntos do governo e a única coisa que fazia era passear pelo parque, ir ao teatro, passar em revista as tropas… sempre para exibir os seus trajes novos!
Mudava de casaca a qualquer hora e, quando alguém perguntava por ele, recebia sempre a mesma resposta:
O nosso imperador… está no provador!
A capital do reino era um lugar sereno, visitado por muitos forasteiros.
Um dia chegaram à cidade dois malandros, fazendo-se passar por alfaiates de moda. Diziam que sabiam tecer o tecido mais delicado do mundo e que podiam fazer com ele um fato que tinha uma propriedade mágica: ser invisível para todos aqueles que fossem todos, incompetentes ou ladrões!
– Será um traje admirável! – pensou o rei. – Se o vestisse, descobriria os indignos de ocuparem os seus cargos, os que tentam passar por esperto, e até algum que ande a roubar as arcas do rei.
Então disse o monarca:
- Quero que façam, imediatamente, um traje com esse tecido maravilhoso.
O rei mandou pagar muito dinheiro aos alfaiates para eles comprarem a seda e o ouro necessários. Também ordenou que lhes emprestassem uma fábrica para instalarem os teares e começarem a trabalhar.
Os malandros fingiam que mediam, que cortava e que cosiam até altas horas da noite… e depois guardavam nos bolsos todo o ouro e toda a seda!
Um dia, o rei, impaciente por vestir o traje, mandou inspeccionar o trabalho dos alfaiates.
Quando o primeiro-ministro chegou ao é dos teares, abriu os olhos o mais que pôde, mas não foi capaz de ver nada porque nada havia para ver. Os alfaiates fingiam que mediam, que cortavam, que cosiam e perguntaram-lhe:
- Não acha maravilhosas, senhor ministro, estas cores, estas formas, estas texturas?
O ministro não queria passar por incompetente, todo ou ladrão, e respondeu com voz trémula:
- Parecem-me preciosas! Irei imediatamente junto do rei para lhe dar conta de tanta formosura.
Os alfaiates aproveitaram a ocasião e pediam mais dinheiro para comprarem mais ouro e mais seda. O rei ficou contente ao escutar o seu chanceler…
Vários dias depois o monarca mandou um conselheiro ver se a tela já estava tecida.
Quando chegou aos teares, o conselheiro abriu os olhos o mais que pôde, mas não foi capaz de ver nada porque nada havia para ver.
Os alfaiates fingiam que mediam, que cortavam e que cosiam, e perguntaram-lhe:
- Não acha maravilhosas, senhor conselheiro, estas cores, estas formas, estas texturas?
O conselheiro não queria passar por incompetente, todo ou ladrão, e responde de imediato:
Estou emocionado! Irei imediatamente junto do rei para lhe dar conta de tal formosura.
Na cidade não se falava de outra coisa E todos esperavam o dia em que o rei estreasse o fato para ver quem era incompetente, todo ou ladrão.
Por fim, os malandros avisaram o monarca de que o traje estava quase rematado.
O rei mandou preparar um desfile para toda a cidade, e marchou para a fábrica com o seu séquito. Quando entrou na sala onde os alfaiates fingiam que mediam, que cortava, e que cosiam, ouviu os seus criados:
- Que maravilha! Que formosura! Nunca se viu coisa igual!
Quando estava diante dos teares, abriu os olhos quanto pôde, mas o rei não foi capaz de ver nada, porque nada havia para ver.
E os alfaiates disseram:
- Não lhe parecem maravilhosas, Majestade, estas cores, estas formas, estas texturas?
O rei, que não queria passar por incompetente, tolo ou ladrão, respondeu-lhes orgulhoso:
- Magnífico! Excelente! Sereis recompensados com o título de Tecelões da Corte Real. Vesti-me e vinde desfilar pela cidade.
Os alfaiates fingiram que davam os últimos pespontos às vestimentas e exclamaram:

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Xosé Ballesteros
Adaptação a partir do texto de Hans Christian Andersen
Kalandraka

EB1 Chafariz d'El rei

Professora Fátima

terça-feira, 24 de março de 2009

O NOSSO MUSEU DO BRINQUEDO






Inspirados na visita de estudo das turmas do 1º e 2º anos, ao Museu do Brinquedo em Sintra, decidimos fazer também na nossa escola um mini museu de brinquedos antigos. Para concretizarmos este projecto, contámos com a colaboração dos pais e avós dos nossos alunos. Como podem verificar, temos brinquedos lindissímos, que se encontram expostos na nossa escola, para quem nos quiser visitar e os mais velhos, de certo irão gostar de ver alguns brinquedos, que fizeram parte das suas infâncias.



EB1 Chafariz d' El Rei

Professora Fátima e professora Vanda

AULA ASSISTIDA - CONSTRUÇÃO DE FRISOS POR RECORTE E COLAGEM



Hoje recebemos novamente na nossa sala, a formadora professora Manuela Vicente, para mais uma aula no âmbito da Formação de Matemática.

Esta sessão teve os seguintes objectivos:

Compor figuras (motivo);
Explorar as figuras que é possível compor usando duas figuras geometricamente iguais;
Apreender o conceito de friso;
Desenvolver o espírito crítico e a capacidade de argumentação;
Comunicar ideias matemáticas utilizando uma linguagem adequada;
Identificar locais onde podemos encontrar frisos.

Com a realização desta tarefa pretendeu-se que os alunos aprendessem:

Que, num friso, o motivo é o “desenho” que se repete;
Que um friso é a repetição de um motivo numa só direcção (incluindo os espaços em branco);
A detectar regularidades;
A realizar transformações geométricas – translações.
A apreciar a geometria no mundo real.



EB1 Chafariz d' El Rei - 1º ano
Professora Fátima

quinta-feira, 19 de março de 2009

DIA DO PAI




Hoje dia 19, comemorou-se o dia do pai e na nossa escola fizemos umas prendinhas para os alunos darem aos seus papás.
Como podem ver, ficaram muito bonitas!


EB1 Chafariz d'El Rei - 1º ano
Professora Fátima

quarta-feira, 18 de março de 2009

O NOSSO ESPANTALHO E PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO NOSSO CANTEIRO

Hoje o meu aluno Pedro Fialho, trouxe para a escola, o espantalho que fez com a colcboração dos avós e dos pais, para colocarmos no nosso canteiro. Todos adorámos o nosso espantalho que está espectacular.

O meu aluno João Faias, trouxe a placa que fez com a ajuda do pai e que tem a identificação do que plantámos no nosso canteiro. Dois trabalhos lindos e que já colocámos no sítio a que se destinavam.

Parabéns aos meus alunos, pais e avós que colaboraram.

Eu adorei!





O Pedro e o seu espantalho


A placa que o João trouxe


EB1 Chafariz d'El Rei - 1º ano

Professora Fátima

A LESMA CONSTIPADA



Mais uma vez, hoje foi dia do momento da história e o professor António esteve novamente na nossa sala para nos encantar com mais uma bonita leitura.




A LESMA CONSTIPADA

A humidade era um contratempo! Constipava sempre a lesma e, sempre constipada, a lesma espirrava a toda a hora!
Inúteis os casacos, as luvas e as meias de lã grossa! A lesma constipava-se! Uma maçada!
Nos saraus da Primavera, quando a fina-flor da horta e dos canteiros se reunia, a lesma achava um horror aparecer toda protegia por gorro, galochas, casacos e mantas, samarras e luvas.
Era claro que usava as mais distintas fazendas e os mais discretos padrões! Era evidente que os lenços tinham monograma! Era lógico que os gorros e os chapéus tinham o «toque» do Príncipe de Gales!... Mas era um pavor!
No meio dos bailes, no centro da orquestra, dentro das conversas, a lesma espirrava!
Junto dos decotes, perto das lapelas, ao pé dos laços, a lesma espirrava! No fundo da horta, através das folhas, no centro da alface, a lesma espirrava! Espirrava sempre e de tal maneira que desarranjava tudo à sua volta!
Necessário era pôr um fim àquilo!
Fez consultas várias, visitou os sábios, tentou os xaropes, ervas, infusões, sumos, chás, tisanas, beberragens várias, termas e termómetros, banhos de imersão, ar condicionado, dietas, biscoitos, pedaços de sol e muitas mais coisas que nunca uma lesma pensou experimentar…
Nada resultou! Espirrava sempre e de tal maneira que desarrumava tudo ao seu redor!
Decidiu então comprar um abrigo. Talvez protegia daquela humidade tudo terminasse.
Vestiu os casacos, calçou as galochas, colocou o gorro, enfiou as luvas, traçou os cachecóis (nos bolsos os lenços, nos olhos os óculos por causa do sol) e dirigiu-se ao jardim japonês a uma velocidade pouco própria para lesmas constipadas. No jardim japonês encontraria uma solução! Naquele jardim, perto de um bonsai com centenas de anos, próximo do lago coberto de lótus, vivia o caracol mestre do atrelado.
– Porque vens tu, flor mais fresca do que a alface, pela manhã? – perguntou o velho caracol à lesma. Vivia há tento tempo no jardim japonês que pensava ser já oriental.
– Não me canses! – resmungou a lesma, e espirrou, desmanchando assim a pose do amigo.
– Vejo preocupação no teu caminho – recompôs-se com calma o caracol. – A preocupação é uma nuvem que esconde a felicidade. Faz como o vento e afasta de ti as nuvens que trazem a chuva!
– Não me maces! – irritou-se a lesma. – E, sobretudo, não me constipes ainda mais com o que dizes!
– És então capas de te despachas a dizer o que vens cá fazer?! Não penses que a minha famosa paciência oriental aguenta gente mal– humorada. Sou um mestre japonês, mas não sou um caracol idiota, sua parva constipada! – berrou, já furioso, o caracol.
– Venho comprar um atrelado. Apesar de passares os dias inteiros a tentar levitar, vendes ainda atrelados às criaturas menos espirituais, penso eu…
– Tenho os melhores atrelados da história! Deixa-me só tentar sair desta pose japonesa e mostro-te já toda a minha colecção! – e o caracol apressou-se a descer da pedrinha onde costumava meditar. – A minha amiga deseja um de dois andares? Temos também os franceses, a que chamamos roulotte. Finíssimos!
– Não me aborreças! Só não quero um atrelado igual ao teu. Tem todo o aspecto de ser barato e não me parece nada complicado!
– Então a menina não deseja um atrelado igual ao meu seja, barato e simplório?! – o caracol pareceu sentir-se insultado.
– Também não quero que seja parolo – espirrou a lesma. – Se tenho de comprar um abrigo, quero que seja o mais moderno e perfeito que exista. Nada, portanto, que se pareça com o teu!
– Nunca verás um atrelado meu! Nem que tenha de comer rebentos de soja toda a minha vida! – declarou o caracol muito ofendido, recuperando, porém, lentamente, a sua pose oriental. – Fica sabendo que aquele que deseja o universo inteiro…
… perde as estrelas que a noite lhe traz…
– … e tu acabas de perder uma cliente! – interrompeu a lesma. – Não penses que não sei que o caranguejo e a tartaruga também vendem atrelados, e moderníssimos.
Claro que a lesma sabia que também o caranguejo e a tartaruga vendiam atrelados! Toda a gente sabia que aqueles dois também os vendiam!
Mas o caranguejo vivia .............................................................


Bruno Santos
Texto Editores

EB1 Chafariz d'El Rei - 1ºano

Professora Fátima

terça-feira, 17 de março de 2009

PARABÉNS INÊS

recados orkut


No dia 16 a minha Inês Melo, fez sete aninhos. Foi mais um momento de alegria em que cantámos os parabéns, cortámos o bolo e a Inês ainda deu um lápis com um enfeite muito bonito feito pela mãe, a cada colega e professora.

Um grande beijinhos de parabéns para a Inês.

EB1 Chafariz d'El Rei -1º ano

Professora Fátima